quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Basquetebol






Regras
O basquetebol é disputado em dois tempos de vinte minutos cada um, sob a direção de dois juízes, um com autoridade de árbitro, o outro como fiscal. A quadra deve ter 28m de comprimento por 15m de largura, com uma linha central que delimita as áreas de ataque e defesa de cada equipe. Em cada lado há uma tabela com um aro de 45cm de diâmetro, em posição horizontal, à altura de 3,05m do piso. A contagem dos pontos é feita através da marcação de cestas, ou seja, a passagem da bola através do aro, de cima para baixo. Uma cesta valerá dois pontos, a menos que o arremesso tenha sido feito fora da "linha-de-três-pontos" -- um arco traçado em cada extremidade do campo, com um raio de 6,25m a partir da projeção vertical do centro do aro; nesse caso, a cesta valerá três pontos. Uma cesta de lance livre valerá um ponto. O jogo será decidido pela obtenção de maior número de pontos durante seu transcurso. Em caso de empate, haverá prorrogação de cinco minutos, tantas vezes quanto necessárias para que se defina o vencedor. Dentro do arco da "linha-de-três-pontos" há um desenho, denominado "garrafão" devido a sua antiga forma, que foi modificada, alargando-se para descontar a vantagem dos jogadores mais altos. Se um jogador permanece três segundos no "garrafão", quando em ataque, sua equipe perde o direito ao domínio da bola, que passa para o quadro adversário, como lateral. Da "cabeça do garrafão", em semicircunferência, é que se executam os lances-livres. Se convertidos, resultam em saída pela equipe que sofreu o ponto; em hipótese contrária, o jogo prossegue. No caso de dois lances-livres sucessivos, a regra prevalece para o segundo. A zona do "garrafão" tem importância fundamental, pois nela se disputa o "rebote", que é a bola sobrada no repique de um arremesso que se choca na tabela ou no aro da cesta. Uma equipe não pode dominar a bola mais de trinta segundos sem arremessar à cesta. Caso contrário, há uma cobrança de lateral pelo adversário. A bola tem entre 75 e 78cm de circunferência e pesa de 600 a 650 gramas. Há dois tipos de infrações: violação e falta. Uma violação é uma infração às regras, punida com a perda da bola, que será entregue ao adversário mais próximo, para a cobrança de um lateral perto do lugar em que ocorreu a violação. Uma falta é uma infração que envolva contato pessoal com um adversário ou comportamento antidesportivo. Se o infrator cometeu a falta na defesa, a punição consiste na cobrança, contra sua cesta, de dois ou três lances-livres; se no ataque, aplica-se a regra de violação. A falta pode ser pessoal (sobre jogador contrário), técnica (infração extrajogo, indisciplina ou reclamação imprópria) e intencional (falta pessoal agravada pela intenção de cometê-la, ou falta violenta, a critério do árbitro). O jogador que totaliza cinco faltas é desclassificado da partida, mas pode ser substituído. Nas faltas técnicas, a equipe passa a sofrer dois lances-livres se o infrator está na quadra. A falta intencional é punida com mais um lance-livre. Constitui uma violação correr com a bola na mão ou golpeá-la com o punho. Chutar a bola ou impedir sua passagem com qualquer parte da perna é também uma violação, mas só quando isso é feito deliberadamente. Sistemas de jogo. À medida que o basquetebol foi-se desenvolvendo, técnicos e jogadores inventaram complicadas jogadas e manobras ofensivas. Alguns sistemas buscam contagens altas e enfatizam a velocidade e os lançamentos. Outros preocupam-se mais com a diferença do placar e concentram-se no controle da bola, utilizando deslocamentos menos rápidos. De qualquer modo, todos são concebidos para romper sistemas defensivos, sendo as táticas defensivas os principais fatores do estilo de jogo. Existem dois tipos clássicos de defesa. Um baseia-se na marcação por zona, o outro na marcação jogador a jogador. No primeiro, cada jogador é designado para vigiar uma certa área da quadra, onde ele tenta cortar o ataque adversário. No segundo, o jogador marca sempre o mesmo adversário, em qualquer área da quadra. A preferência pela defesa por zona ou jogador a jogador depende das características das duas equipes, que podem tornar aconselhável uma ou outra tática. Atualmente a maioria dos treinadores prefere um terceiro tipo de marcação, denominado "jogador na zona". Nessa variante tática, três jogadores recuados orientam a marcação efetuada pelos outros dois, mais avançados. Também se usa muito um jogador que marca individualmente o adversário com a posse de bola, enquanto seus quatro companheiros marcam a zona entre a bola e a cesta. Esses quatro deslocam-se conforme os deslocamentos da bola. A defesa por zona foi definida pouco antes de 1910, nos Estados Unidos. Ela torna mais fácil conseguir rebotes, assim como o contra-ataque rápido, a volta à defesa e o aproveitamento de jogadores menos rápidos. É muito eficiente contra equipes fracas em arremessos a curta e média distância, bem como contra equipes de maus passadores de bola, e diminui o número de faltas individuais. Por outro lado, exige melhor treinamento de conjunto, não permite marcação especial de jogadores adversários excepcionais e não é eficiente contra equipes de bons arremessadores. Na defesa jogador a jogador, o atleta mais alto geralmente marca o pivô do time contrário, e os dois armadores se marcam mutuamente. A marcação jogador a jogador é em geral mais eficiente do que a por zona, porém leva a um número maior de faltas, razão por que exige equipes com vários jogadores hábeis e um bom banco de reservas. As táticas ofensivas, por sua vez, evoluem de forma a romper as defesas montadas conforme os diversos sistemas. Consistem em séries planejadas de deslocamentos e passes, que têm por objetivos atrair jogadores adversários para fora de suas posições favoráveis, de modo a abrir espaço aos atacantes, fazer avançar a equipe e, finalmente, colocar um jogador em posição de arremessar. Equipes bem treinadas são capazes de mudar de tática durante o jogo para ajustar-se às mudanças de situação, e também superar os pontos fortes do adversário, bem como explorar suas deficiências.






Conponetes do trabalho .


Ronaldo souza.


tailane luz


taize.


tais.




Alunos: Dailson, Daniele, Daniela, Elycley.

zumbi dos palmares
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nota: Se procura pelo bairro, consulte
Zumbi dos Palmares (bairro de Manaus).


Busto de Zumbi dos Palmares em frente ao Setor de Diversões Sul, em Brasília.
Zumbi (
Alagoas, 165520 de novembro de 1695) foi o último dos líderes do Quilombo dos Palmares.
A palavra Zumbi, ou Zambi, vem do africano
quimbundo "nzumbi", e significa, grosso modo, "duende". No Brasil, Zumbi significa fantasma que, segundo a crença popular afro-brasileira, vagueia pelas casas a altas horas da noite;
Histórico
O
Quilombo dos Palmares (localizado na atual região de União dos Palmares, Alagoas) era uma comunidade auto-sustentável, um reino (ou república na visão de alguns) formado por escravos negros que haviam escapado das fazendas, prisões e senzalas brasileiras. Ele ocupava uma área próxima ao tamanho de Portugal e situava-se onde era o interior da Bahia, hoje estado de Alagoas. Naquele momento sua população alcançava por volta de trinta mil pessoas.
Zumbi nasceu em Palmares, Alagoas, livre, no ano de
1655, mas foi capturado e entregue a um missionário português quando tinha aproximadamente seis anos. Batizado 'Francisco', Zumbi recebeu os sacramentos, aprendeu português e latim, e ajudava diariamente na celebração da missa. Apesar destas tentativas de aculturá-lo, Zumbi escapou em 1670 e, com quinze anos, retornou ao seu local de origem. Zumbi se tornou conhecido pela sua destreza e astúcia na luta e já era um estrategista militar respeitável quando chegou aos vinte e poucos anos.Por volta de 1678, o governador da Capitania de Pernambuco cansado do longo conflito com o Quilombo de Palmares, se aproximou do líder de Palmares, Ganga Zumba, com uma oferta de paz. Foi oferecida a liberdade para todos os escravos fugidos se o quilombo se submetesse à autoridade da Coroa Portuguesa; a proposta foi aceita, mas Zumbi rejeitou a proposta do governador e desafiou a liderança de Ganga Zumba. Prometendo continuar a resistência contra a opressão portuguesa, Zumbi tornou-se o novo líder do quilombo de Palmares.
Quinze anos após Zumbi ter assumido a liderança, o
bandeirante paulista Domingos Jorge Velho foi chamado para organizar a invasão do quilombo. Em 6 de fevereiro de 1694 a capital de Palmares foi destruída e Zumbi ferido. Apesar de ter sobrevivido, foi traído por Antonio Soares, e surpreendido pelo capitão Furtado de Mendonça em seu reduto (talvez a Serra Dois Irmãos). Apunhalado, resiste, mas é morto com 20 guerreiros quase dois anos após a batalha, em 20 de novembro de 1695. Teve a cabeça cortada, salgada e levada ao governador Melo e Castro. Em Recife, a cabeça foi exposta em praça pública, visando desmentir a crença da população sobre a lenda da imortalidade de Zumbi.
Em
14 de março de 1696 o governador de Pernambuco Caetano de Melo e Castro escreveu ao Rei: "Determinei que pusessem sua cabeça em um poste no lugar mais público desta praça, para satisfazer os ofendidos e justamente queixosos e atemorizar os negros que supersticiosamente julgavam Zumbi um imortal, para que entendessem que esta empresa acabava de todo com os Palmares."
Zumbi é hoje, para determinados segmentos da população brasileira, um símbolo de resistência. Em
1995, a data de sua morte foi adotada como o dia da Consciência Negra. É também um dos nomes mais importantes da Capoeira[1].
A polêmica da escravidão pelas mãos de Zumbi
Alguns autores levantam a possibilidade de que Zumbi não tenha sido o verdadeiro herói de Palmares e sim
Ganga-Zumba:"Os escravos que se recusavam a fugir das fazendas e ir para os quilombos eram capturados e convertidos em cativos dos quilombos. A luta de Palmares não era contra a iniqüidade desumanizadora da escravidão. Era apenas recusa da escravidão própria, mas não da escravidão alheia.[...]"[2]Segundo alguns estudiosos Ganga Zumba teria sido assassinado, e os negros de Palmares elevaram a categoria de chefe, Zumbi:"Depois de feitas as pazes em 1678, os negros mataram o rei Ganga-Zumba, envenenando-o, e Zumbi assumiu o governo e o comando-em-chefe do Quilombo"[3]Seu governo também teria sido caracterizado pelo despotismo:"Se algum escravo fugia dos Palmares, eram enviados negros no seu encalço e, se capturado, era executado pela ‘severa justiça’ do quilombo"[4]
Cronologia
Mais ou menos em
1600: negros fugidos do trabalho escravo nos engenhos de açúcar, onde hoje são os estados de Pernambuco e Alagoas no Brasil, fundam na serra da Barriga o Quilombo dos Palmares. Os quilombos, eram povoados de resistência, seguiam os moldes organizacionais da república e recebiam escravos fugidos da opressão e tirania. Para muitos era a terra prometida, um lugar para fugir da escravidão. A população de Palmares em pouco tempo já contava com mais de 3 mil habitantes. As principais funções dos quilombos eram a subsistência e a proteção dos seus habitantes, e eram constantemente atacados por exércitos e milícias.
1630: Começam as
invasões holandesas no nordeste brasileiro. O que desorganiza a produção açucareira e facilita as fugas dos escravos. Em 1644, houve uma grande tentativa holandesa de aniquilar com o quilombo de Palmares, que como nas investidas portuguesas anteriores, foi repelida pelas defesas dos quilombolas.
1654: Os portugueses expulsam os holandeses do nordeste brasileiro.
1655: Nasce Zumbi, num dos
mocambos de Palmares, neto da princesa Aqualtune.
Por volta de 1662 (data não confirmada): Criança ainda, Zumbi é aprisionado por soldados portugueses e levado a
Porto Calvo, onde é "dado" ao padre jesuíta António Melo. Este o batizou com o nome de Francisco. Zumbi passou a ajudar nas missas e estudar português e latim.
1670: Zumbi aos quinze anos de idade foge e regressa a Palmares. Neste mesmo ano de 1670,
Ganga Zumba, filho da Princesa Aqualtune, tio de Zumbi, assume a chefia do quilombo, então com mais de trinta mil habitantes.
1675: Na luta contra os soldados portugueses comandados pelo Sargento-mor Manuel Lopes, Zumbi revela-se grande guerreiro e organizador militar. Neste ano, a tropa portuguesa comandada pelo Sargento-mor Manuel Lopes, depois de uma batalha sangrenta, ocupa um mocambo com mais de mil choupanas. Depois de uma retirada de cinco meses, os negros contra-atacam, entre eles Zumbi com apenas vinte anos de idade, e após um combate feroz, Manuel Lopes é obrigado a se retirar para Recife. Palmares se estendia então da margem esquerda do São Francisco até o Cabo de Santo Agostinho e tinha mais de duzentos quilômetros de extensão, era uma república com uma rede de onze mocambos, que se assemelhavam as cidades muradas medievais da europa, mas no lugar das pedras haviam paliçadas de madeira. O principal mocambo, o que foi fundado pelo primeiro grupo de escravos foragidos, ficava na Serra da Barriga e levava o nome de
Cerca do Macaco. Duas ruas espaçosas com umas 1500 choupanas e uns oito mil habitantes. Amaro, outro mocambo, tem 5 mil. E há outros, como Sucupira, Tabocas, Zumbi, Osenga, Acotirene, Danbrapanga, Sabalangá, Andalaquituche.
1678: A Pedro de Almeida, governador da
capitania de Pernambuco, mais interessava a submissão do que a destruição de Palmares, após inúmeros ataques com a destruição e incêndios de mocambos, eles eram reconstruídos, e passou a ser economicamente desinteressante, os habitantes dos mocambos faziam esteiras, vassouras, chapéus, cestos e leques com a palha das palmeiras. E extraiam óleo da noz de palma, as vestimentas eram feitas das cascas de algumas árvores, produziam manteiga de coco, plantavam milho, mandioca, legumes, feijão e cana e comercializavam seus produtos com pequenas povoações vizinhas, de brancos e mestiços. Sendo assim o governador propôs ao chefe Ganga Zumba a paz e a alforria para todos os quilombolas de Palmares. Ganga Zumba aceita, mas Zumbi é contra, não admite que uns negros sejam libertos e outros continuem escravos. Além do mais eles tinham suas próprias Leis e Crenças e teriam que abrir mão de sua cultura.
1680: Zumbi assume o lugar de Ganga Zumba em Palmares e comanda a resistência contra as tropas portuguesas. Ganga Zumba morre assassinado com veneno.
1694:
Domingos Jorge Velho e Bernardo Vieira de Melo comandam o ataque final contra a Cerca do Macaco, principal mocambo de Palmares e onde Zumbi nasceu, cercada com três paliçadas cada uma defendida por mais de 200 homens armados, após 94 anos de resistência, sucumbiu ao exército português, e embora ferido, Zumbi consegue fugir.
1695, 20 de Novembro: Zumbi foi traído e denunciado por um antigo companheiro, ele é localizado, preso e degolado aos 40 anos de idade. Zumbí ou "Eis o Espírito", virou uma lenda e foi amplamente citado pelos
abolicionistas como herói e mártir. Tributo


Escultura em homenagem a Zumbi dos Palmares em
Poá - SP.

Atualmente, o dia
20 de novembro, feriado em mais de 200 cidades brasileiras, é celebrado como Dia da Consciência Negra. O dia tem um significado especial para os negros brasileiros que reverenciam Zumbi como o herói que lutou pela liberdade e
Líder escravo alagoano (1655-20/11/1695). Símbolo da resistência negra contra a escravidão, é o último chefe do Quilombo dos Palmares. Criado pelo padre Antônio Melo, aos 15 anos foge para Palmares e adota o nome Zumbi (guerreiro).
Ascende ao comando militar do quilombo, então governado pelo tio, o rei Ganga Zumba. Após uma investida dos portugueses, Ganga Zumba é obrigado a aceitar a paz sob condições desfavoráveis. Em 1678, Zumbi renega o acordo e provoca uma guerra civil no quilombo.

Ganga Zumba sai de Palmares e Zumbi assume seu lugar. Pouco tempo depois, Ganga Zumba morre envenenado. Acredita-se que um partidário do Zumbi tenha sido responsável pelo ato. Este lidera a resistência contra os portugueses, que dura 14 anos.
Em 1692 derrota a expedição comandada por Domingos Jorge Velho. Dois anos mais tarde sucumbe aos ataques e foge, mas continua a resistência contra os brancos. Traído, tem o esconderijo descoberto e acaba morrendo numa emboscada.

















Bibliografia

fiz na interne te


E-mail :
http://pt.wikipedia.org/wiki/Zumbi_dos_Palmares
http://www.algosobre.com.br/biografias/zumbi-dos-palmares.html


consiencia negra
História do Dia da Consciência Negra, cultura afro-brasileira, importância da data, quem foi Zumbi dos Palmares.
Zumbi dos Palmares: um herói brasileiro
História do Dia Nacional da Consciência NegraEsta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.

A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.
Importância da DataA criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira.
A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão.
Vale dizer também que sempre ocorreu uma valorização dos personagens históricos de cor branca. Como se a história do Brasil tivesse sido construída somente pelos europeus e seus descendentes. Imperadores, navegadores, bandeirantes, líderes militares entre outros foram sempre considerados hérois nacionais. Agora temos a valorização de um líder negro em nossa história e, esperamos, que em breve outros personagens históricos de origem africana sejam valorizados por nosso povo e por nossa história. Passos importantes estão sendo tomados neste sentido, pois nas escolas brasileiras já é obrigatória a inclusão de disciplinas e conteúdos que visam estudar a história da África e a cultura afro-brasileira.

quilombos
História dos Quilombos, os quilombolas, o Quilombo dos Palmares, Zumbi dos Palmares, cultura africana, formação da cultura afro-brasileira, luta dos negros na História do Brasil.
No período de escravidão no Brasil (séculos XVII e XVIII), os negros que conseguiam fugir se refugiavam com outros em igual situação em locais bem escondidos e fortificados no meio das matas. Estes locais eram conhecidos como quilombos. Nestas comunidades, eles viviam de acordo com sua cultura africana, plantando e produzindo em comunidade. Na época colonial, o Brasil chegou a ter centenas destas comunidades espalhadas, principalmente, pelos atuais estados da Bahia, Pernambuco, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e Alagoas.

window.google_render_ad();

Na ocasião em que Pernambuco foi invadida pelos
holandeses (1630), muitos dos senhores de engenho acabaram por abandonar suas terras. Este fato beneficiou a fuga de um grande número de escravos. Estes, após fugirem, buscaram abrigo no Quilombo dos Palmares, localizado em Alagoas.
Esse fato propiciou o crescimento do Quilombo dos Palmares. No ano de 1670, este já abrigava em torno de 50 mil escravos. Estes, também conhecidos como quilombolas, costumavam pegar alimentos às escondidas das plantações e dos engenhos existentes em regiões próximas; situação que incomodava os habitantes.
Esta situação fez com que os quilombolas fossem combatidos tanto pelos holandeses (primeiros a combatê-los) quanto pelo governo de Pernambuco, sendo que este último contou com os ser­viços do
bandeirante Domingos Jorge Velho.
A luta contra os negros de Palmares durou por volta de cinco anos; contudo, apesar de todo o empenho e determinação dos negros chefiados por
Zumbi, eles, por fim, foram derrotados.
Os quilombos representaram uma das formas de resistência e combate à escravidão. Rejeitando a cruel forma de vida, os negros buscavam a liberdade e uma vida com dignidade, resgatando a cultura e a forma de viver que deixaram na África e contribuindo para a formação da
cultura afro-brasileira.
resenha do desfile
eu desfilei mas nao ganhei mas achei muito bom o desfile parabéns a todos que desfilou os meninos o 1° lugar foi de jonatas8v4defilou de estudante
2?lugar fgoi de jerfeson8m3 defilou de excutivo
e o 3° lugar foi de davi 8v4 desfilou de academia
gostei muito
foi muito legal!!!
componentes
luis felipe
marcio lima
larissa lopes
lucas praia
futsal
futsal é o
futebol adaptado para prática em uma quadra esportiva por times de cinco jogadores. As equipes, tal como no futebol, têm como objetivo colocar a bola na meta adversária, definida por dois postes verticais limitados pela altura por uma trave horizontal.
Quando tal objetivo é alcançado, diz-se que um
gol foi marcado, e um ponto é adicionado à equipe que o atingiu. O goleiro, último jogador responsável por evitar o gol, é o único autorizado a segurar a bola com as mãos. A partida é ganha pela equipe que marcar o maior número de gols.
Devido às proporções da área de jogo, o menor número de jogadores e a facilidade em que se pode jogar uma partida, o futsal já é considerado por muitos como o esporte mais praticado do
Brasil, superando o futebol que ainda assim é o mais popular.
História
São duas as versões para a origem do Futebol de Salão, ambas envolvendo a
Associação Cristã de Moços. Em uma delas, o esporte começou a ser praticado por volta de 1940, por jovens freqüentadores da Associação Cristã de Moços (ACM) de São Paulo que, para compensar a falta de campos de futebol, improvisavam "peladas" (futebol de fins de semana) nas quadras de basquete e hóquei, aproveitando as traves usadas na prática desse último esporte. Na segunda versão, o futebol de salão teria sido inventado em 1934, pelo professor Juan Carlos Ceriani Gravier, da ACM de Montevidéu (Uruguai), dando-lhe o nome de indoor footbal.
O número de jogadores, e as peculiaridades do jogo não foram estabelecidos de início, mas se alterando ao longo do tempo. Antes das regras serem estabelecidas, praticava-se futebol de salão com times de cinco a sete jogadores. A bola foi sendo deixada mais pesada numa tentativa de reduzir sua capacidade de saltar e conseqüentemente suas freqüentes saídas de quadra. A "bola pesada" acabou por se tornar uma das mais interessantes características originais do futebol de salão.
Devido a sua praticidade, tanto no reduzido número de jogadores necessários em uma partida, quanto no espaço menor que exigia, o esporte rapidamente adquiriu crescente popularidade, atingindo outras localidades, gerando novos torneios e conquistando adeptos em todas as capitais do país. Em 28 de Julho de 1954 foi fundada a primeira federação do esporte no Brasil, a Federação Metropolitana de futebol de salão, atual Federação de Futebol de Salão do Estado do Rio de Janeiro, tendo Ammy de Moraes como seu primeiro presidente. A Federação Mineira de Futebol de Salão seria fundada nesse mesmo ano, seguida da Federação Paulista, em 1955, e das Federações Cearense, Paranaense, Gaúcha e Baiana, em 1956, a Catarinense e a Norte Rio Grandense, em 1957, a Sergipana em 1959. Nas décadas seguintes seriam gradualmente estabelecidas federações em todos os estados da União.

Futsal e o futebol de salão
A despeito das divergências históricas, Futebol de salão e o Futsal são essencialmente o mesmo esporte, especialmente quando se leva em conta que as diferenças, nem sempre tão evidentes a primeira vista, acabam sendo ainda mais embaralhadas pelo emaranhado processo histórico que envolveu o cisma no esporte e pela prática comum nos círculos do esporte. Embora mantenham em comum sua essência, a criação de algumas regras diferenciadas, criou peculiaridades diferentes em cada uma das modalidades: o futsal, com uma bola e mais leve, e com valorização do uso dos pés, adquiriu maior semelhança com futebol de campo e ganhou maior dinâmica com novas regras que o tornaram mais ágil, como, por exemplo, permitir que o goleiro atue como um jogador de linha quando ele está fora da sua área; o futebol de salão, buscando sempre preservar as regras originais, manteve mais as características de um esporte indoor, com um jogo mais no chão, reduzindo o jogo aéreo, devido ao peso da bola, com laterais e escanteios cobrados com as mãos para maior controle e limitações à movimentação tanto do goleiro, restritos à sua área, como dos demais jogadores. Dessa forma, a dinâmica do jogo em uma e outra modalidade tornou-se sensivelmente diferenciada. O fato de pertencerem a entidades diferentes, por certo deverá, com o passar do tempo, demarcar modalidades diferenciadas.
No aspecto dos agrupamentos político em torno do esporte, até meados da década de 80 o futebol de salão era administrado por uma entidade independente da FIFA, chamada Federação Internacional de Futebol de Salão ou simplesmente FIFUSA, com sede no Brasil. Posteriormente houve um acordo para a fusão das duas entidades, mas por motivos políticos o acordo não vingou e enquanto a FIFA passou a congregar as principais federações nacionais, a FIFUSA congregou pequenas federações e criou novas como a Confederação Nacional de Futebol de Salão, já que a Confederação Brasileira de Futebol de Salão se filiou à FIFA; com isso a FIFA alterou o nome para futsal e criou as novas regras para o esporte, organizando os campeonatos mundiais da modalidade. A FIFUSA coube manter o esporte com o nome anterior e até mesmo com as mesmas regras, salvo pequenas alterações. A Confederação Brasileira realiza anualmente as disputas da Liga Brasileira de Futsal.
Fundamentos
Passe: É a ação de enviar a bola a um companheiro ou determinado setor de espaço de jogo.
Drible: É a ação individual, exercida com a posse da bola, visando ludibriar um oponente quando ultrapassado.
Cabeceio: É a ação de cabecear a bola quando é de defesa muito alta.
Chute: É a ação de golpear a bola, estando ela parada ou em movimento, visando dar a ela uma trajetória em direção a um objetivo, seja este o gol, outro jogador ou tirá-la de jogo (existem varias formas de chute).
Recepção: É a ação de interromper a trajetória da bola vinda de passes ou arremessos.
Condução: É a ação de progredir com a bola por todos os espaços possíveis de jogo.
Domínio de bola: Diferentemente do futebol, é realizada, na maioria das vezes, com a sola do pé.

Categorias
Em função da idade o futebol de salão costuma ser dividido nas seguintes categorias:
Sub-9 de 5 a 9 anos.
Sub-11 de 9 a 10 anos.
Sub-13 de 11 a 12 anos.
Sub-15 de 13 a 14 anos.
Sub-17 de 15 a 16 anos.
Sub-19 de 17 a 19 anos.
Principal de 20 anos em diante.
Máster de 33 a 50 anos.
Veteranos acima de 50 anos.
DIMENSÕES
A quadra de jogo será um retângulo com o comprimento de 40 metros e largura de 20 metros. As linhas demarcatórias da quadra, na lateral e no fundo, deverão estar afastadas 2 (dois) metros de qualquer obstáculo (rede de proteção, tela, grade ou parede).
1- A MARCAÇÃO DA quadra
Todas as linhas demarcatórias da quadra deverão ser bem visíveis, com 8 (oito) centímetros de largura.
• As linhas limítrofes de maior comprimento denominam-se linhas laterais e as de menor comprimento linhas de meta.
• Na metade da quadra será traçada uma linha divisória, de uma extremidade a outra das linhas laterais, eqüidistantes às linhas de meta.
• O centro da quadra será demarcado por um pequeno círculo com 10 (dez) centímetros de raio.
• Ao redor do pequeno círculo será fixado o círculo central da quadra com um raio de 3 (três) metros.
• Nos quatro cantos da quadra, no encontro das linhas laterais com as linhas de meta serão demarcados ¼ (um quarto) de círculo com 25 centímetros de raio de onde serão cobrados os arremessos de canto. O raio de 25 centímetros partirá do vértice externo do ângulo formado pelas linhas lateral e de meta até o extremo externo da nova linha.
• As linhas demarcatórias integram e pertencem à quadra de jogo.
2- ÁREA DE META
Nas quadras, em cada extremidade da quadra, a 6 (seis) metros de distância de cada poste de meta haverá um semicírculo perpendicular à linha de meta que se estenderá ao interior da quadra com um raio de 6 (seis) metros. A parte superior deste semicírculo será uma linha reta de 3,16 (três metros e dezesseis centímetros), paralela a linha de meta, entre os postes. A superfície dentro deste semicírculo denomina-se área de meta. As linhas demarcatórias fazem parte da área de meta.
3- TIRO LIVRE SEM BARREIRA
A distância de 10 (dez) metros do ponto central da meta, medida por uma linha imaginária em ângulo reto com a linha de meta, serão marcados o respectivos sinais, de onde serão cobrados os tiros livres sem barreira, nas hipóteses previstas nestas regras. A distância de 5 (cinco) metros do ponto central da meta em ângulo reto com a linha de meta, deverá ser marcado com uma linha tracejada de 60 (sessenta) centímetros, paralela a linha de meta, para demarcar a distância mínima em que o goleiro poderá ficar na cobrança dos tiros livres sem barreira.
4-ZONA DE SUBSTITUIÇÕES
É o espaço determinado na linha lateral, do lado onde se encontra a mesa de anotações e cronometragem, iniciando-se a uma distância de 5 (cinco) metros para cada lado partindo da linha divisória do meio da quadra. Para cada zona haverá um espaço de 5 (cinco) metros identificados com linhas de 80 (oitenta) centímetros, ficando 40 (quarenta) centímetros no interior da quadra e 40 (quarenta) centímetros para fora da quadra. Por entre estas linhas de 80 (oitenta) centímetros os atletas deverão entrar e sair da quadra por ocasião das substituições. O espaço a frente da mesa do anotador e cronometrista com 5 (cinco) metros de cada lado da linha divisória do meio da quadra ne deverá permacer livre.
5-METAS
No meio de cada área e sobre a linha de meta serão colocadas as metas, formadas por dois postes verticais separados em 3 (três) metros entre eles (medida interior) e ligados por um travessão horizontal cuja medida livre interior estará a 2 (dois) metros do solo.
• A largura e espessura dos postes e do travessão serão de 8 (oito) centímetros e quando roliços terão o diâmetro de 8 (oito) centímetros.
• Os postes e travessão, poderão ser confeccionados em madeira, plástico, ferro ou material similar e pintados de cor contrastante com o fundo da quadra, de preferência que não sejam fixados ao solo. Os postes e travessão deverão ter a mesma largura e espessura.
• Serão colocadas redes por trás das metas e obrigatoriamente presas aos postes, travessões e ao solo. Deverão estar convenientemente sustentadas e colocadas de modo a não perturbar ou dificultar a ação do goleiro. As redes serão de corda, em material resistente e malhas de pequena abertura para não permitir a passagem da bola. As metas não devem possuir ferro ligando o travessão ao suporte de sustentação.





Bibliografia
Fonte:www.Google.com/http://pt.wikipédia.org/wiki/futsal

Componentes:
Willian menezes
Wendell santana
Weligiton conçeição

RESENHA DA FEIRA DA CULTURA

feira da cultura
a nossa feira da cultura foi muito legal divertida e bem explicada nosso pais foi o japão e além dele teve o eua,brasil,jamaica todas as apresentações foram bem organizadas e todas as mesas foram bem decoradas com sua comidas típicas o japão teve suchi,sachimy,e as frutas principais do japão como (uva,pêra,maça japonesa) o eua teve pão com pasta de amendoin,hamburguer,refrigerante coca-colae o bolo o brasil teve suas comidas mais principais que as comidas baianas
que é o vatapá,acarajé,caruru,feijão fradinho,abará etc...
nós desejamos um otimo parabéns para todas equipes
COMPONENTES
1.Luis Felipe
2.Jamile Alves
3.Gislane Farias
4.Tais Santana
5.Marcio Lima
6.Wendell Santana
7.Willian Menezes
8.Taise Lima
9.Adriana Santos
10.Alvaro Cerqueira
11.Iago Ferreira

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Métodos Contraceptivos

Métodos anticoncepcionais (contraceptivos)
A prevenção da gestação não planejada é fundamental, principalmente para adolescentes e adultos jovens sexualmente ativos, que devem ser orientados precocemente, uma vez que a idade para início das relações sexuais está diminuindo cada vez mais, enquanto estão aumentando o número de adolescentes grávidas.
Os métodos contraceptivos podem ser divididos didaticamente em: comportamentais, de barreira, dispositivo intra-uterino (DIU), métodos hormonais e cirúrgicos.
A escolha do método contraceptivo deve ser sempre personalizada levando-se em conta fatores como idade, números de filhos, compreensão e tolerância ao método, desejo de procriação futura e a presença de doenças crônicas que possam agravar-se com o uso de determinado método. Como todos os métodos têm suas limitações, é importante que saibamos quais são elas, para que eventualmente possamos optar por um dos métodos. Todavia, naorientação sobre os métodos anticoncepcionais deve ser destacada a necessidade da dupla proteção (contracepção e prevenção as DST e HIV/AIDS), mostrando a importância dos métodos de barreira, como os preservativos masculinos ou femininos.



Componentes:Jamile alves,Ailton,Nildo,Gislaine,Marcio,Wendell